Um ano sem chaves

Há um ano vivo sem chaves. Antes de começar a voar nessa jornada pelo mundo, como qualquer moradora de cidade grande, eu tinha muitas chaves: - Do apartamento alugado em Copacabana (várias, por sinal: da portaria, da porta da frente, do corredor, da porta dos fundos, do meu quarto, da garagem do carro, da garagem da bicicleta e do portão interno Continue lendo >>

Um dia no casulo

No dia em que o mundo celebrou o Dia Internacional das Mulheres, eu preferi entrar no meu casulo. Voar cansa. As marcas de expressões no meu rosto comprovam. Mas cansaço não representa desistência. Continuarei voando e sorrindo, mesmo esgotada. As duas últimas fronteiras foram muito difíceis e me fizeram chorar de raiva. Especialmente Continue lendo >>